"Só que
o extinto de salvar ele cortou a perna de cauê para que o veneno não passasse
para o resto do corpo e nesse meio tempo ele pediu que os outros fossem a
procura de resinas e cascas de arvores determinadas por ele que já sabiam quais
eram as melhores para estancar o sangue e para cicatrizar o corte e isso fez
com que sarasse a amputação e esse incidente fez com que atrasasse a sua
caminhada.
E
quando todos imaginavam que o cauê não conseguiria mais andar, simplesmente ele
saiu pulando de uma perna só e começou a fazer bagunça e nele ou em sua mente
criou uma vontade incontrolável de fazer bagunça e uma das bagunças que chamou
a atenção foi quando ele amarrou os cabelos de sua mãe biológica e adotiva no
momento em que elas estavam dormindo, e ao acordar as duas estavam unidas uma a
outra pelos cabelos amarrados.
Ninguém
estava entendendo porque ele tinha feito aquilo, mas depois descobriram que Cauê tinha ganhado uma segunda chance de vida para cumprir uma missão que era
proteger a natureza e suas duas mães tinham feito algo muito ruim para a
natureza, pois ao irem dormir elas encontraram um murundu criado pelas formigas
e aquele morrinho de terra serviria de travesseiro para elas só que as formigas
começaram a sair para defender seu abrigo e as mães entupiram a porta de
entrada e saída do formigueiro e com isso matou centenas de formigas.
Elas
não sabiam que as formigas tinha sido aliadas do cabeça chata na descoberta de
sua primeira caverna e levado a um dos olhos d’àgua que foi crucial para sua
sobrevivência, então o Cauê a partir daquele dia ele desentupiu o formigueiro e
se tornou o defensor de todos os seres vivos em apuros desde animais, vegetais,
e até mesmo do ser humano, só que ele desapareceu e ficou encantado na mata só
aparecendo quando algum animal estava em apuros para ajudá-lo".
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